Anglo American conquista Selo Ouro de controle de emissões de gases de efeito estufa pela 2ª vez seguida em SP
Mineradora é uma das empresas fundadoras do Programa Brasileiro GHG Protocol e realiza os inventários sobre gases de efeito estufa (GEE) desde 2008, com as operações de níquel na cidade do Norte do Estado
Novamente reconhecida por seu compromisso com a transparência e confiabilidade de suas operações, a Anglo American recebeu na última semana, em solenidade realizada na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo (SP), o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG) que, em 2024, chegou à sua 16ª edição.
É a certificação mais alta do programa, concedida a empresas que atendam a critérios como relevância, transparência e exatidão nas informações públicas anuais de seus inventários completos de gases de efeito estufa (GEE), verificados por empresa certificadora.
A Anglo American é uma das empresas fundadoras da iniciativa e reporta suas emissões desde 2008 – ano da criação do programa – com as operações de níquel, em Niquelândia.
Para Lorena Lopes, engenheira de Meio Ambiente da multinacional, o diagnóstico e o monitoramento das emissões são importantes para o alcance das metas do Plano de Mineração Sustentável da empresa.
Dessa forma, é possível assim contínuas avaliações e eventuais decisões nas mudanças de processos, contribuindo assim no combate às alterações climáticas.
“O PBGHG contribui para que as empresas, conhecendo as suas fontes de emissão de gases de efeito estufa, possam avaliar e tomar as decisões nas mudanças de processos, visando seu posicionamento no combate às alterações climáticas”, afirmou Lorena.
A partir de 2014, com o início da operação do Minas-Rio, implantada nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, a mineradora passou também a reportar também as emissões com a operação de minério de ferro.
SOBRE O PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL – O PBGHG, criado em 2008, é responsável pela adaptação do método GHG Protocol à realidade brasileira, bem como pelo desenvolvimento de ferramentas que permitem as estimativas de emissões de gases de efeito estufa dos empreendimentos.
O Programa surgiu graças a uma parceria entre o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e do o World Resources Institute (WRI), com o Ministério do Meio Ambiente, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD).
No seu início, o programa contou, ainda, com o envolvimento de 27 empresas fundadoras, pioneiras na utilização do modelo nacional de cálculo das emissões.
No último Registro Público de Emissões, 577 empresas contribuíram com a iniciativa – 133 a mais do que o total de participantes por ocasião do evento realizado no ano passado. [Informações da Assessoria de Imprensa da Anglo American em Belo Horizonte/MG, sob adaptações editoriais do Portal Excelência Notícias em Niquelândia]