Niquelândia

Anglo American conquista Selo Ouro de controle de emissões de gases de efeito estufa: pioneirismo teve início há 15 anos em Niquelândia

Mineradora é uma das empresas fundadoras do Programa Brasileiro GHG Protocol e realiza os inventários sobre gases de efeito estufa (GEE) desde 2008, com as operações de níquel na cidade do Norte do Estado

A Anglo American foi novamente reconhecida por seu compromisso com a transparência e confiabilidade. A empresa recebeu na última semana, em solenidade realizada na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo (SP), o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG).

É a certificação mais alta do programa, concedida a empresas que atendam a critérios como relevância, transparência e exatidão nas informações públicas anuais de seus inventários completos de gases de efeito estufa (GEE), verificados por empresa certificadora.

A Anglo American é uma das empresas fundadoras da iniciativa e reporta suas emissões desde 2008, ano da criação do programa.

O evento também celebrou os 15 anos do PBGHG. Na oportunidade, as empresas fundadoras foram homenageadas pelo programa.

Claudiana Souza, coordenadora de Desenvolvimento Sustentável da Anglo American, representou a mineradora na solenidade. Segundo ela, a certificação conquistada e a homenagem recebida

demonstram o compromisso genuíno da mineradora com a transparência em termos de emissões de gases de efeito estufa.

“Além disso, é muito gratificante que a Anglo American tenha apoiado a implementação de um programa grandioso como este, que possibilita às empresas terem uma visão clara de suas emissões, podendo assim implementar suas iniciativas de redução a partir dos resultados de seus inventários. Estamos firmemente comprometidos em continuar trilhando esse caminho junto ao Programa Brasileiro GHG Protocol”, conta Claudiana.

A Anglo American participa com o reporte de suas emissões desde 2008 com as operações de níquel, em Niquelândia. A partir de 2014, com o início da operação do Minas-Rio, implantada nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, a mineradora passou também a reportar as emissões com a operação de minério de ferro.

Segundo Lorena Lopes, engenheira de Meio Ambiente da multinacional, o diagnóstico e o monitoramento das emissões de gases de efeito estufa por meio do inventário são importantes para o alcance das metas do Plano de Mineração Sustentável da empresa, permitindo assim contínuas avaliações e eventuais decisões nas mudanças de processos, contribuindo assim no combate às alterações climáticas.

SOBRE O PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL – O PBGHG, criado em 2008, é responsável pela adaptação do método GHG Protocol à realidade brasileira, bem como pelo desenvolvimento de ferramentas que permitem as estimativas de emissões de gases de efeito estufa dos empreendimentos.

O Programa surgiu graças a uma parceria entre o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e do o World Resources Institute (WRI), com o Ministério do Meio Ambiente, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD).

No seu início, o programa contou, ainda, com o envolvimento de 27 empresas fundadoras, pioneiras na utilização do modelo nacional de cálculo das emissões. Atualmente, 434 empresas contribuem com a iniciativa. [Informações da Assessoria de Imprensa da Anglo American em Belo Horizonte/MG, sob adaptações editoriais do Portal Excelência Notícias em Niquelândia]

Evento realizado pela FGV na capital paulista também celebrou os 15 anos do PBGHG: empresas fundadoras foram homenageadas pelo programa [Foto: Divulgação]

Veja também

Botão Voltar ao topo