Traficantes são presas pela PM com 2,3 quilos de maconha e cocaína em ‘boca de fumo’ no Jardim Atlântico
Militares chegaram ao local após denúncias de perturbação de sossego, provocada pela excessiva movimentação de pessoas na casa onde a corporação deteve uma jovem de 21 anos e uma adolescente, de 17, na noite do domingo/31
Duas mulheres – uma de 21 anos e uma adolescente, de 17 – foram presas em flagrante pela Polícia Militar (PM) de Niquelândia por tráfico de drogas numa casa da Rua 25 de Dezembro, na primeira etapa do Jardim Atlântico, na noite do domingo (31).
Em revista ao imóvel, os militares encontraram um total de 2 quilos de maconha (em três barras com peso e tamanho variado) e 300 gramas de cocaína, totalizando assim 2,3 quilos de entorpecentes.
Toda essa droga estava escondida em malas de ambas as mulheres num dos quartos da casa [embrulhadas com plástico transparente incolor e verde; e em saco de lixo preto, protegidos por fita adesiva].
Foram localizados, ainda, R$ 1.742,35 em dinheiro [em cédulas e moedas]; uma balança de precisão; cinco telefones celulares [entregues por clientes para o pagamento das drogas]; e quinze envelopes de cigarros vazios [onde a maconha seria colocada para ser revendida como cigarros comuns].
Havia, ainda, um rolo de plástico filme [usado para embalar as porções da ‘erva’, que eram vendidas por 50 reais, cada]; e um caderno de controle de caixa da venda das substâncias ilícitas.
A PM também encontrou dois papelotes de maconha; e outros quatro de cocaína, já embalados e prontos para serem comercializados aos usuários de drogas do município.
Segundo a PM, uma denúncia anônima apontou que a casa recebia grande movimentação de pessoas, o que também ocasionava perturbação do sossego da vizinhança, conseguindo assim êxito em ‘estourar’ mais uma ‘boca de fumo’ em Niquelândia.´
A jovem de 21 anos foi autuada em flagrante por tráfico de drogas na Delegacia da Polícia Civil de Niquelândia.
A adolescente de 17 anos também foi levada ao DP, onde foi formalmente apreendida e responderá pelo ato infracional que cometeu, como manda o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
No Registro de Atendimento Integrado (RAI), a PM fez constar que as duas jovens foram conduzidas à unidade policial sem serem algemadas, uma vez que não ofereceram resistência à detenção.