Traficante é preso pelo Genarc com 20 comprimidos de ecstasy no Conjunto Setha
Genarc recebeu denúncia da existência de comércio de drogas no bairro e deparou-se com jovens que compraram maconha de Michel Souza Lima: em busca domiciliar, PC acabou encontrando os alucinógenos
Policiais Civis do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Niquelândia prenderam em flagrante nesta quarta-feira/24, numa casa do Conjunto Setha (proximidades da terceira etapa do Jardim Atlântico) um rapaz que estava na posse de 20 pedras de ecstasy; razoável quantidade de maconha; de crack; e cocaína; balança de precisão; e uma munição calibre 38.
O indivíduo foi identificado como sendo Michel Souza Lima, que foi autuado em flagrante por tráfico de drogas pelo delegado Gerson José de Sousa e acabou recolhido à Unidade Prisional de Niquelândia (UPN) no Setor Santa Efigênia.
ALUCINÓGENO PERIGOSO – Ecstasy é uma espécie de droga sintética, cujo nome cientifico é MDMA (metilenodioximetanfetamina). Conhecido como ‘bala’ em festas rave e festivais de música eletrônica, dado seu caráter “recreativo”, o ecstasy normalmente é vendido misturado com outras substâncias (como efedrina, anfetamina e metanfetamina).
Dessa forma, quando ingerido com água e/ou energéticos, o ecstasy desencadeia situações de euforia cujos efeitos podem durar de três a seis horas. Se consumido junto com bebidas alcóolicas, o ecstasy pode provocar óbito por choque cardiorrespiratório.
A DESCOBERTA – apreensão dos 20 comprimidos de ecstasy em Niquelândia ocorreu no desenrolar da Operação Hastag (#) PC 27, que a PC realiza simultaneamente em todo o Estado.
Tudo aconteceu pouco antes da chegada ao Conjunto Setha, os agentes de investigação do Genarc perceberam que dois indivíduos deixaram uma casa nas proximidades numa moto.
Num posto de gasolina, em revista pessoal, um dos rapazes tinha no bolso uma porção de maconha. À PC, o usuário afirmou que comprou a droga na casa que estava na mira da polícia. De volta a esse imóvel, os policiais civis acabaram prendendo Michel. O traficante agora aguardará, no xilindró, a decisão do Poder Judiciário sobre o crime cometido. (Com informações da Polícia Civil/Niquelândia)